Há 17 anos atrás Christopher McCandless morreu no Alaska, depois de ter despido a sua identidade de bom aluno, bom filho e abandonado a vida segura dos subúrbios de Washington, DC. Em 1990 doou o que tinha na conta bancária e partiu numa viagem com a meta traçada para o Alaska, acompanhado de alguns mantimentos e livros de Jack London, Tolstoi, W. H. Davies e Henry Thoreau. Esta viagem era uma fuga do vazio materialista da sociedade capitalista e de massas, onde ele ganhou uma nova identidade: Alex Supertramp.
Se querem saber mais leiam o livro Into the wild, de Jon Krakauer, ou o filme realizado por Sean Penn com o mesmo nome. Não façam como eu (e outras pessoas que eu conheço), que podia ter gostado muito mais do filme se o tivesse visto antes de ler o livro. Primeiro o filme e depois o livro, digo eu.
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