O céu
A alvorada lá no morro, que beleza
Ninguém chora, não há tristeza
Ninguém sente dissabor
O sol colorindo é tão lindo, é tão lindo
E a natureza sorrindo, tingindo, tingindo
Você também me lembra a alvorada
Quando chega iluminando
Meus caminhos tão sem vida
E o que me resta é bem pouco
Ou quase nada, do que ir assim, vagando
Nesta estrada perdida.
Ponto cinza sobre fundo cinzento
a l'horizon de nos fenetres
plus rien ne bouge plus rien ne vit
comme Paris semble disparaitre
dilue dans de l'eau de pluie
a l'horizon le ciel defait
l'ange ruisselant se dessine
on voudrait s'aimer a jamais
sous cette pluie que rien ne termin
La Bastille. Les Chansons d'Amour
plus rien ne bouge plus rien ne vit
comme Paris semble disparaitre
dilue dans de l'eau de pluie
a l'horizon le ciel defait
l'ange ruisselant se dessine
on voudrait s'aimer a jamais
sous cette pluie que rien ne termin
La Bastille. Les Chansons d'Amour
A emissão recomeça brevemente
É de madrugada que mais ideias me surgem
É o luar
É o laranja dos candeeiros embrenhado no escuro do infinito
Vamos ver...
É o luar
É o laranja dos candeeiros embrenhado no escuro do infinito
Vamos ver...
Subscrever:
Mensagens (Atom)